Olá, meu nome é Adhara Pedrosa, tenho 41 anos de idade, casada e moro com meu marido e nossa filha Isabel no bairro da Freguesia/Jacarepaguá, um lugar que nos conquistou aos poucos e que agora é o nosso lar. A maternidade foi uma das maiores realizações da minha vida, creio que ser mãe é uma experiência única, cheia de desafios e muitas alegrias. Psicóloga e musicoterapeuta de formação, com mestrado em memória social, atuo na área há mais de 16 anos, e em 2022 fui convidada para trabalhar com estimulação precoce e avaliação diagnóstica de bebês de zero a três anos, no setor de assistência à saúde mental da Marinha do Brasil. Foi um convite inesperado, mas que enriqueceu ainda mais a minha vida profissional. Recentemente terminei uma pós-graduação em Neuropsicologia, ampliando ainda mais as minhas possibilidades de atuação profissional. Sou completamente apaixonada pelo que faço, pelas crianças, adolescentes e adultos com quem trabalho e pela oportunidade de estar sempre estudando novos conteúdos de meu interesse. Além disso, tenho o privilégio de ter minha família e amigos próximos a mim e de viver em um lugar que nos traz tanta felicidade.
Olá, você que ainda não me conhece, eu me chamo Adhara Pedrosa. Sou psicóloga e musicoterapeuta. Recebo em meu consultório bebês, crianças, adolescentes e famílias que estão enfrentando alguma dificuldade de ordem emocional. Frequentemente há dúvidas sobre até que ponto a dificuldade enfrentada precisa ou não de ajuda de um profissional de saúde. Considerando que a infância é a fase mais importante da vida, pois é quando o ambiente e as relações parentais tem um papel formador, quando algo não está caminhando bem é muito importante buscar ajuda e tirar todas as dúvidas que possam surgir. No decorrer dos atendimentos você verá que tenho três pilares fundamentais no meu trabalho:
É a partir dele que decisões importantes podem ser tomadas, entre elas, o tipo de tratamento mais indicado e a necessidade ou não de acompanhamento de psicologia. É muito comum, por exemplo, a mãe estar precisando mais de ajuda naquele momento, do que a criança.
O acompanhamento infantil inclui a família, tanto no diagnóstico como no tratamento. São eles que contam a história de vida da criança e o seu contexto atual, assim como trazem as dúvidas e dificuldades que estão enfrentando. Durante o tratamento, através da construção contínua de um canal de comunicação, os pais recebem feedbacks de quais atividades, objetivos terapêuticos e de como a criança está participando das sessões, enquanto trazem novas informações sobre como a criança está em casa.
no qual através da brincadeira é possível expressar emoções, reconhecê-las, e com a parceria familiar, criar novas possibilidades e transformar o que não vai bem.